O diretor do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Itabuna, Carlos Coelho, fez revelações polêmicas sobre o ex-médico do grupo Teobaldo Magalhães, que foi demitido do serviço no último dia 9 de setembro depois de liderar um movimento grevista. A exclusão do Samu foi interpretada, na época, como uma ação de rtaliação ao médico sindicalista mas, segundo Coelho, sua conduta junto ao serviço era de negligência, que não parava mesmo com as advertências formais feitas a ele. “Várias vezes, quando um paciente ligava pedindo socorro, ele dizia que nem valia a pena esperar pelo Samu, uma vez que as viaturas estavam sucateadas e não apresentavam condições de prestar o atendimento”, relatou em entrevista à Rádio Nacional. O diretor, inclusive, garantiu que não foi ele a pessoa a decidir pela demissão do médico grevista.
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