sexta-feira, janeiro 15, 2010
Nizan contra o axé
A briga de Nizan Guanaes com Bell, do Chiclete com Banana, parece ter ultrapassado o circuito Barra-Ondina.
Fernando Barros, dono da Propeg, aproveitou para alfinetar o colega do mundo da propaganda: “A crítica ao pessoal do Chiclete foi um dos piores momentos do talentoso Nizan.”
Barros contra Nizan...
Barros acha que Nizan não terá coragem de aparecer no carnaval como sempre faz.
— O que tem de vaia prometida para ele não está no mapa.
Isto é Dilma
Dilma Rousseff, como se sabe, chamou Ricardo Teixeira de “presidente da Fifa” na cerimônia de lançamento do PAC da Copa, quarta, em Brasília.
Mas o pior é que a ministra não entendeu por que Gilmar Mendes, presidente do STF, em seu discurso, no fim, fez “votos para seu prognóstico em relação a Teixeira um dia se concretizar”.
Segue...
Foi preciso Lula explicar baixinho a Dilma que Teixeira não preside a Fifa, mas a CBF
Aliás...
A apatia de Dilma na reunião levou um conhecido governador do PMDB, sarcástico, a comentar no ouvido de um colega do PT: — Olha só o carisma da nossa candidata.
Ditadura nunca mais
Ontem, na posse do novo comandante do 2º Batalhão da PM do Rio, a locutora oficial lembrou os 120 anos da unidade e sua participação em alguns momentos históricos do país, “como a Revolução Redentora de 1964”.
Ou seja, o Batalhão se vangloria de ter ajudado a implantar uma ditadura.
Ilegal, e daí?
O site de extrema direita www.ternuma.com.br traz um documentário, “Carlos Lamarca, mitos e lendas”, contra o guerrilheiro comunista.
Ocorre que a trilha musical usa, sem autorização, claro, duas músicas de Chico Buarque, “Apesar de você” e “Cálice”.
Corrida nos ares
O Rio volta este ano a receber a Red Bull Air Race, corrida de aviões conhecida como a F-1 dos ares, que teve uma etapa realizada aqui em 2007.
Mas, desta vez, o evento, transmitido para 115 países, não será na Praia de Botafogo, onde 1 milhão de pessoas se reuniram para ver as manobras, mas na Praia do Flamengo, de 5 e 10 de maio.
Nejar em Roma
Veja só. O Guia Telefônico de Roma traz agora em janeiro um conto de Carlos Nejar, da ABL. (Ancelmo Gois/O Globo)
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