quinta-feira, novembro 04, 2010
Cesta básica sobe até 5% em 16 capitais, aponta Dieese
A cesta básica ficou até 5% mais cara em 16 capitais do País no mês de outubro, no segundo mês seguido de alta dos preços dos produtos alimentícios essenciais, informou nesta quinta-feira o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Curitiba, Goiânia e Belo Horizonte foram as capitais brasileiras que apresentaram os maiores aumentos na cesta, de 5,78%, 5,64% e 5,50%, respectivamente.
A cesta mais cara foi verificada em São Paulo (R$ 253,79), um aumento de 5,27% no mês. O menor valor da cesta foi o de Aracajú (R$ 172,04), única capital que registrou queda no preço da cesta (-0,67%) em outubro.
Com base no levantamento, o salário mínimo estimado do brasileiro para conseguir contemplar as necessidades básicas familiares deveria ser de R$ 2.132,09 no mês. Para comprar a cesta básica, o trabalhador que recebe salário mínimo precisou cumprir, em média, uma jornada de 94 horas e 11 minutos no mês, ante 91 horas e 4 minutos no mês anterior, de acordo com o Dieese.
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