Flamengo e a Olympikus deram o primeiro passo para construção do Museu Flamengo, espaço reservado para preservação dos acontecimentos que marcaram a história do clube ao longo dos seus 115 anos de vida. Na tarde desta terça-feira, na Gávea, os dirigentes rubro-negros apresentaram a pedra fundamental do museu, projeto que visa preservar a história do clube e a revitalixar a sede da Gávea.
Na solenidade, o Rubro-Negro lançou ainda uma nova ação para preservar a história: a cápsula do tempo, na qual reunirá matérias jornalísticas relacionadas ao lançamento e a história do Fla, além de depoimentos de ídolos do clube, mensagens de torcedores e estudantes, depoimentos de dirigentes e comentaristas esportivos. A cápsula, em formato de caixa em aço escovado com 70 centímetros foi lacrado e só será aberta daqui a dez anos, quando o clube completará 125 anos.
Para executar o projeto, a Olympikus desembolsou R$ 8 milhões em royalties adiantados, ocupará dois andares na sede do clube (o local terá 2.600 m²). O local será o espaço para resgatar e conhecer o passado glorioso e o presente, dos tempos da popularização com Leônidas da Silva e Domingos da Guia até o time de ouro com Zico, Júnior e Adílio. Mas não só terá acervo de futebol. Contemplará também as modalidades de remo, natação, do decampeonato de basquete, das revelações na ginástica e atletismo
- O Museu é uma obra que nasceu de um sonho de muitos flamenguistas e esportistas. E só por isso já é grande. É um espaço para sócios e torcedores idolatrarem o clube, mas também para qualquer pessoa apaixonada por esportes e pela história dos esportes no país. E a Cápsula do Tempo cumpre um importante papel de reforçar o símbolo desta obra: o passado, o presente e o futuro desta história de glórias do Clube de Regatas Flamengo - explicou Tulio Fornicola, diretor de Marketing da Olympikus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário