sexta-feira, dezembro 31, 2010
Brasil quer facilitar acesso às universidades aos jovens entre 18 e 24 anos
O acesso à graduação está cada vez mais fácil, com a oferta dos programas de financiamento e o aumento do número de instituições privadas de ensino. Apesar da expansão do acesso à universidade, ainda há muito a ser conquistado na educação superior.
Na segunda semana deste mês, foi encaminhado ao Congresso Nacional o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020. São 20 metas para os próximos anos. Uma delas é a de elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos (atualmente, a taxa líquida não passa de 15%).
Na opinião do educador Josué Mello, ex-reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e atual diretor da Faculdade 2 de Julho, atingir esse objetivo não será algo fácil. “No setor público, as vagas não são suficientes, este ensino está restrito a uma pequena elite”, disse. E completa: “Boa parte da população não se sente em condições financeiras de pagar uma instituição privada, e isso é um fator de restrição grande”.
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