Na despedida de 2010, você relê uma seleção de notas dez, digamos, com louvor, atribuídas a programas e atores. Como o espaço é limitado, outros destaques foram
deixados de fora. Para o bem do público, foi um ano com muito para se elogiar. Salve 2011.
“A CURA”, com Selton Mello, também é nota dez pelo conjunto. A história de João Emanuel Carneiro e Marcos Bernstein foi eletrizante, o elenco, um espetáculo e a trilha, idem. A direção foi de Ricardo Waddington e Gustavo Fernandez;
MARIANA XIMENES é nota 10. A atriz se destacou em “Passione”, novela de Silvio de Abreu;
Para Miguel Falabella, por “A vida alheia”, seriado que arrasou nas noites de quinta-feira na TV Globo. O programa teve um equilíbrio bom e estranho (no bom sentido) de humor com veneno.
Para os repórteres da Globo que participaram da cobertura da retomada do Complexo do Alemão. Bette Lucchese, por exemplo, foi a primeira a entrar e fazer imagens lá. Ficou muito bom e emocionante.
Para “Assunto: drible”, de Pedro Bial, exibido na Globo News. O programa teve um formato criativo e promoveu um debate inteligente e divertido para todos os públicos sobre um tema oportuno.
Para Eva Wilma, pela Beatriz de “Araguaia”, novela de Walther Negrão, dirigida por Marcos Schechtman. A atriz vem se destacando com esta personagem o que, aliás, não é surpresa, claro. Todo mundo conhece seu talento.
Para Sabrina Sato, que arrasou na entrevista com Justin Bieber no “Pânico”, da Rede
TV!. Fez com que ele dançasse “Ah,muleke” e tocasse berimbau. E não perdeu o rebolado com a falta de cavalheirismo do garoto.
Para a estreia da segunda temporada de “The good wife” no Universal. A série é incrível e o primeiro episódio, cheio de emoções. Tudo é bom: dos roteiros às interpretações. Só deveriam pegar mais leve na duração dos intervalos.
Para o programa “Que marravilha”, com Claude Troisgros no GNT. O chef/apresentador está cada vez melhor:ele aprendeu a ser rígido sem perder a ternura. Além disso, a trilha é inspirada.
Para “Clandestinos — O sonho começou”, programa excelente derivado da peça de teatro de João Falcão. O texto e a direção são ótimos e o fato de a série apresentar novos talentos para o público, uma outra grande qualidade.
Para Nathalia Dill, pela Viviane de “Escrito nas estrelas”, novela de Elizabeth Jhin. É a segunda mocinha da atriz em pouco tempo (teve a Santinha de "Paraíso") e ela construiu uma personagem totalmente diferente.
Para o “CQC ”, da Band. É sempre bom, mas esse ano teve Caetano Veloso arrasando no “CQteste”, Felipe Andreolli gastando o italiano na Copa da África e deputados dando show de ignorância. Foi bom.
Para Michel Melamed, pelo André Newmann de “Afinal, o que querem as mulheres?”, série de Luiz Fernando Carvalho.Ele fez um ótimo trabalho, transitou entre o sonho e a realidade.
Para a mais recente temporada de “Desperate housewives”. Nem as confusões eventuais que o Sony faz com as legendas conseguem ofuscar o brilho da série, que ainda tem fôlego de sobra.
Para o novo visual da Globo News. O resultado ficou bonito e muito mais elegante. Além disso, as vinhetas antigas estavam no ar havia anos, desde a estreia do canal. Já estava mais do que hora de renovar.
Para Vera Holtz (Candê)e Daisy Lúcidi (Valentina)em “Passione”. Quando houve o embate das personagens,teve ódio à vontade,mas na medida. Elas sempre dão show na novela de Silvio de Abreu.
Para “Bela,a feia ”, novela da Record- Televisa.Ao longo de sua exibição, com Gisele Itié como protagonista,houve altos e baixos,mas no geral, a produção teve bom elenco e a história achou um caminho.
Para “Separação?!”, com Débora Bloch e Vladimir Brichta. Escrito por Alexandre Machado e Fernanda Young e dirigido por José Alvarenga Jr., o programa divertiu e ainda ajudou a matar (um pouco) as saudades de “Os normais ”. (Patrícia Kogut)
Nenhum comentário:
Postar um comentário