O Sindicato dos Eletricista da Bahia (Sinergia) programou para a próxima segunda (6) uma paralisação de todos os serviços da empresa por 24 horas em toda a Bahia. Segundo o grupo, o ato é de advertência à concessionária de energia, uma vê que a categoria está em campanha salarial desde o começo do mês passado, mas nenhum acordo foi alcançado.
Os eletricitários defendem a criação de um Plano de Cargos e Salário (PCCS), ampliação da estabilidade pré-aposentadoria para 36 meses, além de mais recursos para a Fundação de Previdência e para o plano de saúde terceirizado no ano passado. Com a paralisação, ações de ligação, reparo, manutenção, além do atendimento ao público nos postos da Coelba ficarão prejudicados.
Com um lucro acumulado de R$ 678 milhões até setembro, a Coelba não teria nenhuma justificativa para não aumentar os rendimentos dos trabalhadores, diz o sindicato. Este lucro seria, inclusive, 22% superior ao mesmo período do ano passado. Caso não haja acordo, os eletricitários prometem parar indefinidamente as ações e iniciar greve no final do ano.
Em nota oficial, a Coelba afirmou que a paralisação não suspenderá nenhuma atividade de sérvio, inclusive as agências de atendimento. Esclareceu também desde o dia 14 de outubro iniciou os debates com os trabalhadores relativos à campanha salarial e que a data-base da categoria é 1º de novembro, mas que um acordo entre a empresa e os funcionários permitiu o adiamento por 30 dias renovável por mais 30, o que vence em 31 de dezembro.
Na próxima quarta-feira, segundo a concessionária, haverá mais uma rodada de negociações, que até agora já conseguiram fechar acordo para oito das 35 cláusulas de reivindicações. A última proposta de aumento de salários foi de 6%, tíquete-refeição no valor de R$ 17,39, um tiquete extra no valor de R$ 190,00 e abono no valor de R$ 1.120.
Os eletricitários defendem a criação de um Plano de Cargos e Salário (PCCS), ampliação da estabilidade pré-aposentadoria para 36 meses, além de mais recursos para a Fundação de Previdência e para o plano de saúde terceirizado no ano passado. Com a paralisação, ações de ligação, reparo, manutenção, além do atendimento ao público nos postos da Coelba ficarão prejudicados.
Com um lucro acumulado de R$ 678 milhões até setembro, a Coelba não teria nenhuma justificativa para não aumentar os rendimentos dos trabalhadores, diz o sindicato. Este lucro seria, inclusive, 22% superior ao mesmo período do ano passado. Caso não haja acordo, os eletricitários prometem parar indefinidamente as ações e iniciar greve no final do ano.
Em nota oficial, a Coelba afirmou que a paralisação não suspenderá nenhuma atividade de sérvio, inclusive as agências de atendimento. Esclareceu também desde o dia 14 de outubro iniciou os debates com os trabalhadores relativos à campanha salarial e que a data-base da categoria é 1º de novembro, mas que um acordo entre a empresa e os funcionários permitiu o adiamento por 30 dias renovável por mais 30, o que vence em 31 de dezembro.
Na próxima quarta-feira, segundo a concessionária, haverá mais uma rodada de negociações, que até agora já conseguiram fechar acordo para oito das 35 cláusulas de reivindicações. A última proposta de aumento de salários foi de 6%, tíquete-refeição no valor de R$ 17,39, um tiquete extra no valor de R$ 190,00 e abono no valor de R$ 1.120.
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