Os governadores nordestinos que conquistaram a reeleição e que fazem para base de apoio da presidente eleita Dilma Rousseff estão juntos em prol do objetivo de indicar alguns de seus nomes aos ministérios do novo governo, que começa as operações m 1º de janeiro do ano que vem. Jaques Wagner (PT), por exemplo, está empenhado em colocar seu atual secretário estadual de Saúde, Jorge Solla, no posto mais alto do assunto, o Ministério da Saúde.Argumenta que Solla foi responsável por diversas melhorias no setor ao longo dos anos em que está à frente da pasta, a exemplo da construção do Hospital da Criança, em Feira de Santana, e do Hospital do Subúrbio, na capital. A reivindicação foi levada a Antonio Palocci e José Eduardo Dutra, coordenadores da transição e, respectivamente, futuros ministros da Casa Civil e da Justiça de Dilma, que analisarão os pedidos.Wagenr tem rpessa para definir o páreo, uma vez que de sua articulação ministerial depende também a formação do secretariado interno. Enquanto não conseguir emplacar alguns de seus preferidos, o governador já disse que não pensará nos titulares estaduais para o novo governo. Enquanto isso, a extensa coligação do petista aguarda impaciente quando poderá também indicar dos seus na Bahia.Os colegas nordestinos de Wagner são Marcelo Déda (PT-SE) e Eduardo Campos (PSB-PE) também armam das suas e pedirão para si outras pastas. O pernambucano Campos já tem quase certo que indicará a Integração Nacional, que já foi chefiada por dois nordestinos no passado recente, Ciro Gomes e Geddel Vieira Lima. Também participa do grupo o senador piauiense Wellington Dias.
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