Por dentro das negociações de ministérios do governo Dilma e ciente de que é cada dia mais difícil que o PT da Bahia ou mesmo o nordestino consiga indicar algum ministro para a nova presidente, o deputado federal Zezéu Ribeiro afirmou, em entrevista à Tribuna da Bahia, que o PT nacional sofre de um problema que consiste em privilegiar demais seus quadros paulistas. Fundado naquele estado em 1980, o partido tem diretórios fortes em todos os estados mas, segundo Zezéu, quem prevalece no momento da partilha dos principais cargos são smerpe os paulistas da legenda.
“Eu acho que, no PT, a gente cometeu um erro, porque teve um Ministério muito paulistano. Dos oito primeiros cargos de ministros, eram oito do PT e oito de São Paulo, então, eu acho que isso é um equívoco. Você tinha que pluralizar mais geograficamente esse processo”, analisou Zezéu. Segundo ele, esta mentalidade vem da política praticada em outras épocas que vinha da escola secundária e passava pelas universidades e também sindicatos.
“(Nestas áreas) a gente tem uma mentalidade daquela coisa da locomotiva puxando os vagões. Veem o Brasil a partir de São Paulo e essa é uma perspectiva ruim e esta se afirma culturalmente nesse processo todo pela pujança, pela importância que se tem em São Paulo, e isso acaba minimizando todas as outras áreas. Faz parte da cultura paulistana e o PT é dependente desse processo”, afirmou o parlamentar. Para Zezéu, Jaques Wagner, que deu ao PT nacional uma das vitórias mais expressivas nas eleições deste ano, deverá fazer um processo de conquista de espaço na gestão Dilma.
“Eu acho que, no PT, a gente cometeu um erro, porque teve um Ministério muito paulistano. Dos oito primeiros cargos de ministros, eram oito do PT e oito de São Paulo, então, eu acho que isso é um equívoco. Você tinha que pluralizar mais geograficamente esse processo”, analisou Zezéu. Segundo ele, esta mentalidade vem da política praticada em outras épocas que vinha da escola secundária e passava pelas universidades e também sindicatos.
“(Nestas áreas) a gente tem uma mentalidade daquela coisa da locomotiva puxando os vagões. Veem o Brasil a partir de São Paulo e essa é uma perspectiva ruim e esta se afirma culturalmente nesse processo todo pela pujança, pela importância que se tem em São Paulo, e isso acaba minimizando todas as outras áreas. Faz parte da cultura paulistana e o PT é dependente desse processo”, afirmou o parlamentar. Para Zezéu, Jaques Wagner, que deu ao PT nacional uma das vitórias mais expressivas nas eleições deste ano, deverá fazer um processo de conquista de espaço na gestão Dilma.
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