Ao tentar se identificar como residente naquela casa e como estudante de Direito, lhe foi respondido imediatamente que calasse a boca e concluindo assim afirmou o policial: “ aqui quem entende de lei sou eu. Eu sou a lei. Aqui você não sabe de nada”.
Enquanto apavorada a namorada do jovem gritava sob a mira das armas pesadas, um dos agressores fardados ordenou: “cale essa boca senão vou fazer uma desgraça”.Nesse intervalo a mãe de Reynaldo, advogada e como advogada, portanto no pleno exercício da sua profissão, ao contestar aquele comportamento violento dos policiais contra o seu filho, nora e o colega deles, foi intimidada mediante o deslocamento de um dos policiais que se posicionou de arma em punho, exatamente na entrada de acesso a varanda, enquanto o outro apontava para o número da viatura e a desafiava para que ela tomasse as providências, porque nada iria lhes acontecer. A tarja contendo o nome do policial mais violento e agressivo não estava nítida.
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