segunda-feira, janeiro 03, 2011
DPT de Itabuna: um caso de polícia
O Departamento de Polícia Técnica de Itabuna humilha os vivos e rejeita os mortos.
Ilheenses que esperavam as necrópsias para sepultar seus mortos passaram o domingo pedindo ajuda aos amigos, por conta do conflito entre as duas cidades. Desde o dia 7 dezembro os médicos de Ilhéus decidirem não realizar necropsias no órgão do estado instalado em Itabuna. O DPT da vizinha cidade está desativado há dois anos.
Drª Márcia Valéria, coordenadora do DPT de Itabuna, que atende a 16 muinicípios, conversou, por telefone, com Dr. Raul Barreto - coordenador de Interior e cobrou uma posição sobre a situação.
A Portaria 047/2007 mudou a responsabilidade das necrópsias de Ilhéus para Itabuna, mas esqueceu de transferir os médicos da vizinha cidade.
Dr. Carlos Porto cuidava sozinho, neste domingo, das necropsias de Itabuna e somente depois das 15:00 chegou o Dr. Mauro Sousa que cumpria plantão em Ilhéus e foi transferido para Itabuna.
(Fotos: Jean Macedo e Oziel Aragão)
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