Andrés Sanchez disse depois do jogo que não vai ceder à pressão de parte da torcida, que pede a renúncia.
– Ouvi boatos de que vou renunciar, mas quero deixar claro que eu estou triste, magoado, mas que jamais pensei em abandonar o barco. Peguei o clube numa situação muito mais difícil. Ficarei até o último dia.
O mandatário evitou acusar alguém, mas afirmou que as cobranças e seu nome envolvido na maior parte dos protestos tem a ver com o ano de eleição – será em dezembro.
– É um ano político, quem conhece sabe. Se eu soubesse (quem é), com certeza tomaria atitude e iria atrás. Infelizmente, não sabemos o nome, mas tem incentivo de gente de dentro e fora do clube – disse.
Andrés afirmou ainda que está tomando providências para garantir a segurança dos jogadores.
E, além de garantir a permanência de Tite e se colocar entre os culpados pela eliminação precoce na Libertadores, o presidente corintiano falou em atitudes internas no departamento de futebol profissional, mas sem dizer quais serão as medidas.
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