Ângela Sousa afirmou que é preciso construir uma solução que garanta o direito dos proprietários de terras na região de 47 mil hectares reivindicada pelos tupinambás. A área, que abrange parte dos municípios de Ilhéus, Buerarema e Una, é ocupada em grande parte por pequenas propriedades que se dedicam à agricultura familiar. Há também um número expressivo de casas de veraneio, hotéis e pousadas, já que se trata de uma região de forte vocação turística.
Toda a área está sob ameaça depois que a Funai (Fundação Nacional do Índio) expediu um decreto, indicando o território como de ocupação tradicional da etnia tupinambá. Esta definição é rechaçada por estudos históricos e antropológicos.
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