terça-feira, fevereiro 08, 2011

Josias Gomes defende segurança pública baiana, e clama unidade da sociedade civil na luta contra o crack

“Diferentemente de denúncias veiculadas por órgãos da Grande Imprensa, a taxa de homicídios em Salvador e Região Metropolitana de Salvador vem diminuindo, conforme dados apresentados pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia, o que revela um governo preocupado com o combate à criminalidade, e, em função disso, bastante atuante no sentido de modificar as estatísticas da violência”.
A contestação foi feita nesta terça-feira, 08, pelo deputado federal Josias Gomes, do PT da Bahia, na defesa do trabalho que vem sendo realizado pelo governo baiano, na área da Segurança. Segundo dados divulgados pelo setor de imprensa da SSP-BA, a taxa de homicídios em Salvador apresentou redução de 14,6% no mês de janeiro deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, e 13,2 % na Região Metropolitana.
Ainda de acordo com dados da SSP, divulgados em seu site, a modificação da tendência do quadro estatístico já se evidenciava em 2010, quando os números se mantiveram estáveis em relação aos do ano anterior, com uma pequena variação para mais de 0,6%. “A implantação do Programa de Proteção ao Cidadão, com a intensificação das abordagens policiais em pontos estratégicos das principais cidades do estado, bem como a incorporação de 2.135 novos PMs, em setembro de 2010, contribuíram para a diminuição dos índices de assassinatos”, diz a matéria da SSP-BA.
Neste ano, conforme anunciado pelo secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa, a implantação do programa Pacto Pela Vida será a iniciativa mais importante, com destaque para a construção de bases comunitárias em áreas com altos índices de criminalidade. O programa tem também como foco a participação de outras secretarias estaduais, ongs, associações de bairro e, especialmente, a sociedade organizada.
Na opinião de Josias Gomes, “há uma intensificação da criminalidade, nas diversas regiões do Brasil, por conta da disseminação do consumo de drogas, especialmente do crack, uma das piores versões das drogas, em todos os tempos, e que exige, para o seu combate, uma unidade de ação envolvendo todos os setores da sociedade, inclusive da imprensa, passando pelos governos federal, estaduais e municipais, partidos políticos, sindicatos, entidades religiosas, de todos, senão o país vai perder a briga contra o crack”.

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