segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Neymar improvisado, atuações ruins, torcida: por que Adílson durou pouco


Partiu do presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, e do diretor de futebol do clube, Pedro Luis Nunes Conceição, a ideia de dispensar Adilson Batista no último domingo. Ribeiro foi dormir no sábado à noite, após o empate em 1 a 1 com o São Bernardo, na Vila Belmiro, preocupado e já cogitando a mudança no comando da equipe. Conversou com Pedro Luis e os dois decidiram que era melhor mesmo demitir o técnico.
No domingo, houve reuniões entre os outros membros da diretoria e do Grupo Guia (Gestão Unificada de Inteligência e Apoio ao Santos). Houve quem argumentasse se não seria melhor esperar até o jogo contra o Cerro Porteño-PAR, quarta-feira, na Vila Belmiro, pela Taça Libertadores. No entanto, essa hipótese acabou rechaçada. A torcida alvinegra já havia perdido a paciência com o técnico há tempos e a direção do clube temeu por um clima ruim para um jogo importante.

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