Além de Clóvis Loiola, foi ouvido o ex-chefe do seu gabinete, Eduardo Freire de Menezes. Ele garantiu que recebia cheques todo o mês, no valor de 47 mil reais, depositava na sua conta e repassava 40 mil para Clóvis Loiola e 7 mil reais à empresa Mosaico – Fábrica de Resultados, responsável pela publicidade da Câmara.
Já o ex-assessor Alisson Cerqueira foi outro a ser ouvido e negou as acusações, assim como o ex-primeiro-secretário da mesa diretora, Roberto de Souza (PR).
Antes de depor, um advogado do ex-assessor Kléber Ferreira entregou atestado médico. Disse que ele estava afastado das atividades por problemas de saúde e prometeu que deveria prestar depoimento na próxima semana.
Como não teve tempo suficiente tempo para depor, o vereador Ricardo Bacelar (PSB), que também fez parte da mesa diretora passada, irá à sede do Ministério Público amanhã dia 8 ás 10 horas.
Vale lembrar que pesam contra Clóvis Loiola acusações de desvios de verbas publicas, problemas com empréstimos consignados e fraude em licitações.
Já os vereadores Roberto de Souza e Ricardo Bacelar são acusados pelo MP de omissão diante dos delitos que podem ter deixado exaurido os cofres públicos em mais de 1 milhão de reais.
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