Com a elevação significativa das vagas de hospedagem visando ao Mundial, Belo Horizonte corre risco de superoferta de quartos quando a bola parar de rolar, segundo estudo do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil. Empresários do setor apontam que, para manter a média de ocupação, hoje em torno de 66%, a capital precisa expandir os espaços de feiras, convenções e outros eventos, além de melhorar a capacidade e as condições de operação do aeroporto de Confins.
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