Teoricamente proibidas, conforme consta nos contratos de adesão com as companhias aéreas, a compra e a venda de créditos para voar prosperam e ganham um grande balcão de negócios na rede mundial de computadores. Empresas especializadas anunciam e operam com desenvoltura e há até uma cotação diária, que ontem variava de R$ 280 a R$ 300 para trecho de 10 mil milhas, dependendo da voadora. Consumidores também se beneficiam e ninguém parece interessado em coibir a prática.
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