A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) abriu nesta segunda-feira (20) um processo administrativo para apurar irregularidades no acidente com um helicóptero na última sexta em Trancoso. Seis pessoas morreram e uma continua desaparecida até este momento.
O helicóptero era pilotado pelo empresário Marcelo Mattoso de Almeida, que estava com suas habilitaçãos como piloto vencidas desde 2005. Na noite do acidente, para conseguir autorização para o voo, Almeida usou o código Anac do piloto Felipe Calvino Gomes, que está com situação regularizada. Ao "Fantástico", Gomes disse desconhecer o uso de seu nome e revelou que pilotou para Almeida na semana anterior ao acidente, no Rio de Janeiro. Caso alguma irregularidade seja detectada, a Anac pode multar e cassar licenças como punição. O helicóptero, que pertence à First Class Groupe Administração e Participação Ltda., estava em situação regular. O próprio Felipe, que pilotou o mesmo helicóptero antes do acidente, disse que a aeronave era nova.
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