quarta-feira, junho 01, 2011

Quem for preso em Camacan será tranferido para Itabuna ou Ilhéus


Depois da prisão do delegado Jackson Silva, seis agentes e duas escrivãs na Operação Esfinge, desencadeada no município de Camacan, a delegacia circunscricional ficou apenas com dois policiais para o trabalho de investigação e uma auxiliar administrativa, funcionária do estado que trabalha como plantonista registrando as ocorrências policiais.
A unidade prisional agora está vazia, pois os 27 detentos foram transferidos para Itabuna e Ilhéus até que a situação se normalize.
O delegado da cidade de Buertarema, Pedro Chaouí, que esteve nesta quarta-feira (31) dando plantão na delegacia da cidade, disse que a população de Camacan pode ficar tranqüila porque a policia civil vai continuar desempenhado suas funções apesar do triste episódio que ocorreu na cidade. “Eu vejo um lado positivo, claro que não gostaríamos que isso tivesse ocorrido, mas como temos que enfrentar o problema, a instituição Polícia Civil fez o seu trabalho e a comunidade camacanense pode ter certeza que nós vamos continuar trabalhando”, comentou.
Ele disse que além dos dois agentes já existentes virão mais dois policiais de Itabuna e um escrivão para dar continuidade ao trabalho em Camacan. “Esta carência vai ser suprida com este reforço que vem de Itabuna sob o comando do coordenador regional delegado Moisés Damasceno.
O delegado destacou que uma parte dos presos foi transferida para o conjunto penal em Itabuna e a outra parte foi deslocada para o presídio Ariston Cardoso em Ilhéus.
A autoridade enfatizou que enquanto não se resolve o caso da carceragem em Camacan provavelmente serão encaminhadas para Itabuna, mas ressaltou que esta é uma situação transitória e não definitiva “Eu acredito que a carceragem vai voltar a funcionar, mas enquanto não forem resolvidas outras questões internas da instituição os presos que vierem serão enviados para Itabuna e Ilhéus."
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