O governo federal estuda modificar o atual modelo de licitação de energia para equiparar os preços cobrados das usinas “velhas” com o das “novas”. A proposta prevê a imposição de deságio mínimo nos valores dos novos leilões de energia “velha”, já existente. Para isso, o governo federal estaria disposto a usar o prazo de 2015, quando vencem concessões do setor elétrico, para pressionar, especialmente, as empresas controladas pelos estados, como Cemig e Cesp. (Págs. 1 e 10)
As estatais estaduais prometem acirrar o debate em torno das mudanças gestadas no governo.
Terceirização torna a União líder em reclamações trabalhistas
Funcionários terceirizados nos ministérios e autarquias e escolha de empresas nem sempre idôneas são as principais causas do aumento do número de ações na Justiça. Levantamento divulgado desde 2003 pelo TST mostra melhora de posição das companhias privadas.
CSN quer mais 26% da Usiminas
Benjamin Steinbruch, um dos principais acionistas da siderúrgica de Volta Redonda, diz ter R$ 9 bilhões em caixa para investir. Para Wilson Brumer, presidente da Usiminas, o avanço de Steinbruch é apenas financeiro.
Novos emergentes começam a disputar capital com os Brics
Para o Tabb Group, investidores reavaliam oportunidades em emergentes, incluindo na carteira opções como Vietnã e Turquia. Sobre o Brasil, dividem-se entre espaço para alto retorno e país já com status de desenvolvido.
Carteira que levou Ibovespa ao pico reduziria perda do investidor
Para que o investidor fique ainda mais saudoso da carteira que levou o Ibovespa ao ápice em maio de 2008, a Economatica mostra que, se a composição do índice hoje fosse a mesma daquele período, a desvalorização cairia à metade.
Tesouro português pede ao mercado que ignore rating
O rebaixamento da nota de dívida de Portugal e de bancos do país provocou reação do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, que fez carta a investidores repudiando a decisão.
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