Há cinco anos, uma seleção brasileira recheada de craques, e com vários jogadores em busca de recordes na Copa do Mundo, acabou eliminada pela França nas quartas de final. O Brasil voltou para casa mais cedo mas Ronaldo conseguiu se tornar o maior artilheiro dos Mundiais, Cafu chegou ao 21º jogo em Copas, algo inédito para um brasileiro, e o zagueiro Lúcio superou o tempo que o paraguaio Gamarra levou, em 1998, para cometer sua primeira falta no torneio. Todo mundo alcançou o que queria, menos a seleção.
Nesta quarta-feira, veja só a ironia, no mesmo estádio de Frankfurt onde a seleção masculina perdeu para a França, a nossa camisa 10 Marta deu uma aula de como colocar os objetivos coletivos à frente dos sonhos pessoais. A melhor jogadora do mundo está a apenas dois gols de empatar com a alemã Brigit Prinz como a maior artilheira da história das Copas. E aos 46 minutos do segundo tempo, quando o Brasil já vencia a fraca Guiné Equatorial por 2 a 0, Marta, que não tinha marcado nenhum gol na partida, sofreu um pênalti.
Era a oportunidade perfeita para a craque do time deixar o dela e encostar em Prinz no duelo pela artilharia. Marta então pegou a bola para bater a penalidade? Não, quem fechou o placar em 3 a 0 foi Cristiane, a encarregada da cobrança. E Marta, mesmo num jogo em que não brilhou tanto como o usual, deixou uma lição de que numa Copa do Mundo o mais importante é o time, só depois é que vêm as glórias individuais. Parabéns, Marta.
Nesta quarta-feira, veja só a ironia, no mesmo estádio de Frankfurt onde a seleção masculina perdeu para a França, a nossa camisa 10 Marta deu uma aula de como colocar os objetivos coletivos à frente dos sonhos pessoais. A melhor jogadora do mundo está a apenas dois gols de empatar com a alemã Brigit Prinz como a maior artilheira da história das Copas. E aos 46 minutos do segundo tempo, quando o Brasil já vencia a fraca Guiné Equatorial por 2 a 0, Marta, que não tinha marcado nenhum gol na partida, sofreu um pênalti.
Era a oportunidade perfeita para a craque do time deixar o dela e encostar em Prinz no duelo pela artilharia. Marta então pegou a bola para bater a penalidade? Não, quem fechou o placar em 3 a 0 foi Cristiane, a encarregada da cobrança. E Marta, mesmo num jogo em que não brilhou tanto como o usual, deixou uma lição de que numa Copa do Mundo o mais importante é o time, só depois é que vêm as glórias individuais. Parabéns, Marta.
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