sábado, julho 30, 2011

Republicanos aprovam plano, mas impasse nos EUA continua

Os republicanos conseguiram superar parte das discordâncias internas e aprovaram o projeto de lei do presidente da Câmara dos EUA, John Boehner, para reduzir o déficit orçamentário e aumentar o teto da dívida americana. O plano recebeu 218 votos a favor e 210 contra. Nenhum democrata foi favorável e 22 republicanos votaram contra. A vitória da oposição, porém terá vida curta, pois o projeto deve ser arquivado no Senado, onde a maioria é democrata. Mesmo assim, a aprovação é um passo à frente nas empacadas negociações – um acordo pode ser acelerado também porque, conforme se divulgou ontem, o PIB dos EUA cresceu apenas 1,3% no segundo trimestre, 0,5 ponto porcentual menos que o previsto. O presidente Barack Ovbama passou o dia envolvido na busca de consenso para um acordo, cujo prazo é 2 de agosto. “Acabou o tempo de colocar o partido na frente de tudo”, apelou Obama no Twitter.

Pilotos do voo 447 falharam no acidente, diz relatório
Relatório divulgado ontem por autoridades francesas informa que a tripulação do vôo 447 da Air France – que caiu no Oceano Atlântico em 31 de maio de 2009, matando as 228 pessoas a bordo errou ao fazer o avião ganha altitude, causando a queda três minutos depois. Segundo o documento, no entanto, é impossível dizer se houve avaliação equivocada da tripulação, imperícia (por falta de treinamento) ou negligência. Ou todos os fatores juntos. Sondas fizeram indicações erradas de velocidade por vários momentos antes de voltar a funcionar.

Empresa de deputado e Dnit têm contratos de R$ 286,9 mi
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) pagou R$ 286,9 milhões, entre 2004 e 2010, a uma empresa de Djalma Diniz (PPS), então deputado estadual de Minas. Pela Constituição, a administração pública não pode contratar empresas de deputados. O Dnit diz que a firma venceu licitação e que seu responsável não é o ex-deputado, mas o filho dele.

Religiosos do Egito vão às ruas protestar
Em meio à cisão entre os grupos que derrubaram a ditadura egípcia, em fevereiro, milhares de integrantes de facções islâmicas tomaram as ruas do Cairo em uma demonstração de força contra medidas para conter o poder dos religiosos no país.

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