segunda-feira, agosto 01, 2011
Livro aberto
Uma aposentada pede na Justiça a proibição do livro "Chatô - O Rei do Brasil", publicado em 1994, e indenizações por danos morais e materiais. Ela alega ser uma arrumadeira, citada em três páginas da obra de Fernando Morais, com quem Assis Chateubriand tinha relações sexuais e que foi demitida, aos gritos, quando o empresário descobriu que era noiva de outro homem.
A 20ª Vara Cível de SP determinou a extinção do processo. Acatou o argumento do advogado da Companhia das Letras, Fernando Lottenberg, de que o caso prescreveu - a aposentada entrou com a ação 16 anos depois da publicação. A defesa da ex-doméstica diz que se baseia em um exemplar de 2009 de "Chatô" e que o prazo para prescrição, de três anos, é contado a partir de cada nova edição da obra. (Mônica Bergamo)
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