Em março deste ano, policiais fortemente armados ocuparam comunidades do Nordeste de Amaralina, em uma operação que culminou na prisão de bandidos que comandavam o tráfico de drogas na região. Em 2009, esses homens entraram em ação para desativar artefatos explosivos instalados em módulos policiais da capital, dentro de uma onda de ataques contra a Polícia Militar.
Eles formam um efetivo de 43 homens e integram a Companhia de Operações Especiais (COE) da PM. São estes policiais que vão entrar em ação em eventuais casos de alto risco durante a Copa do Mundo de 2014.
Conforme o caderno de atribuições da Secretaria Nacional da Segurança Pública (Senasp) para o Mundial 2014 no Brasil, cabe à PM atuar em ocorrências envolvendo artefatos explosivos, controlar distúrbios civis, realizar a escolta das delegações e efetuar ações de primeira resposta a ataques terroristas.
Em eventos como a Copa, o risco de ataques são sempre levados em conta, mesmo em um País pacífico como o Brasil, uma vez que o evento concentra delegações visadas e milhares de pessoas em espaços específicos. A expectativa da Senasp é de que, em um mês, as 12 cidades-sede da Copa recebam cerca de um milhão de turistas.
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