A presidenta abrirá a 66ª Assembleia Geral da ONU. |
A presidenta Dilma Rousseff será a primeira mulher a abrir uma Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Ela viaja hoje, dia 17, para Nova York, e ficará na capital norte-americana até a próxima quinta-feira, dia 22, onde a presidenta abrirá na quarta-feira, dia 21, a 66ª Assembleia Geral da ONU e participará de outras atividades. Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota; da Saúde, Alexandre Padilha; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; do Esporte, Orlando Silva, e da Comunicação da Presidência da República, Helena Chagas, acompanharam a presidenta nesta viagem.
Durante sua estadia, a presidenta participará de debates e reuniões com cinco presidentes, incluindo os presidentes francês, Nicolas Sarkozy, e norte-americano, Barack Obama. Além disso, Dilma conversará sobre a crise econômica mundial, os impactos dos conflitos nos países muçulmanos, além de questões sociais envolvendo saúde e combate à pobreza.
Antes de sua viagem, a presidenta visitou hoje pela manhã sua mãe, que voltou a ser hospitalizada na quinta-feira, 15, por causa de um quadro de "embolia pulmonar pequena".
A agendaA presidenta desembarca em Nova York amanhã, dia 18, e não há nenhum compromisso agendado.
Na segunda-feira, dia 19, há uma reunião entre Dilma Rousseff e Michelle Bachellet, ex-presidenta do Chile e chefe da agência ONU Mulher. Elas conversarão sobre os esforços conjuntos que podem ser desenvolvidos para incentivar a participação das mulheres em ações políticas e institucionais no mundo. A presidenta participará também da reunião sobre doenças crônicas não transmissíveis acompanhada do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Nesta reunião, Dilma mostrará as políticas desenvolvidas no Brasil e o que tem sido feito para que a população tenha acesso ao tratamento e cuidados com a saúde. O objetivo é discutir a prevenção e o controle no mundo com foco nos desafios sociais e econômicos.
Já na terça-feira, dia 20, acontecerá uma reunião com Obama e Sarkozy, na qual Dilma pretende, segundo assessores, conversar sobre temas bilaterais, mas também questões que afetam a comunidade internacional como um todo. Há também encontros marcados com os presidentes do México, Felipe Calderón, e da Nigéria, Goodluck Jonathan, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron. Ainda neste dia, Dilma Rousseff participará dos debates do grupo denominado Governo Aberto – que engloba 60 países que se comprometem a discutir e executar políticas públicas transparentes.
A quarta-feira, dia 21, está dedicada a 66ª Assembleia Geral da ONU. Para seu discurso de abertura, Dilma preparou uma defesa à garantia de direitos humanos e à inclusão social. A presidenta também, segundo assessores, pretende mencionar os efeitos da crise econômica internacional, a preocupação com os conflitos nos países muçulmanos, a necessidade de adotar medidas que levem ao desenvolvimento sustentável – lembrando a Conferência Rio+20 que ocorrerá em 2012 no Rio de Janeiro – e a defesa da reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O retorno para o Brasil está programado para a quinta-feira, dia 22. Antes de retornar, Dilma Rousseff conversará sobre segurança nuclear, uma das principais preocupações da comunidade internacional. As atenções se redobraram depois dos acidentes radioativos na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, em março deste ano, no Japão. Neste mesmo dia, Dilma ainda conversará sobre a necessidade de os líderes mundiais se comunicarem antes de tomar decisões e partir para a ação – a denominada diplomacia preventiva. .
*Com informações da Agência Brasil
Durante sua estadia, a presidenta participará de debates e reuniões com cinco presidentes, incluindo os presidentes francês, Nicolas Sarkozy, e norte-americano, Barack Obama. Além disso, Dilma conversará sobre a crise econômica mundial, os impactos dos conflitos nos países muçulmanos, além de questões sociais envolvendo saúde e combate à pobreza.
Antes de sua viagem, a presidenta visitou hoje pela manhã sua mãe, que voltou a ser hospitalizada na quinta-feira, 15, por causa de um quadro de "embolia pulmonar pequena".
A agendaA presidenta desembarca em Nova York amanhã, dia 18, e não há nenhum compromisso agendado.
Na segunda-feira, dia 19, há uma reunião entre Dilma Rousseff e Michelle Bachellet, ex-presidenta do Chile e chefe da agência ONU Mulher. Elas conversarão sobre os esforços conjuntos que podem ser desenvolvidos para incentivar a participação das mulheres em ações políticas e institucionais no mundo. A presidenta participará também da reunião sobre doenças crônicas não transmissíveis acompanhada do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Nesta reunião, Dilma mostrará as políticas desenvolvidas no Brasil e o que tem sido feito para que a população tenha acesso ao tratamento e cuidados com a saúde. O objetivo é discutir a prevenção e o controle no mundo com foco nos desafios sociais e econômicos.
Já na terça-feira, dia 20, acontecerá uma reunião com Obama e Sarkozy, na qual Dilma pretende, segundo assessores, conversar sobre temas bilaterais, mas também questões que afetam a comunidade internacional como um todo. Há também encontros marcados com os presidentes do México, Felipe Calderón, e da Nigéria, Goodluck Jonathan, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron. Ainda neste dia, Dilma Rousseff participará dos debates do grupo denominado Governo Aberto – que engloba 60 países que se comprometem a discutir e executar políticas públicas transparentes.
A quarta-feira, dia 21, está dedicada a 66ª Assembleia Geral da ONU. Para seu discurso de abertura, Dilma preparou uma defesa à garantia de direitos humanos e à inclusão social. A presidenta também, segundo assessores, pretende mencionar os efeitos da crise econômica internacional, a preocupação com os conflitos nos países muçulmanos, a necessidade de adotar medidas que levem ao desenvolvimento sustentável – lembrando a Conferência Rio+20 que ocorrerá em 2012 no Rio de Janeiro – e a defesa da reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O retorno para o Brasil está programado para a quinta-feira, dia 22. Antes de retornar, Dilma Rousseff conversará sobre segurança nuclear, uma das principais preocupações da comunidade internacional. As atenções se redobraram depois dos acidentes radioativos na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, em março deste ano, no Japão. Neste mesmo dia, Dilma ainda conversará sobre a necessidade de os líderes mundiais se comunicarem antes de tomar decisões e partir para a ação – a denominada diplomacia preventiva. .
*Com informações da Agência Brasil
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