“Ocuparemos o prédio e conversaremos sobre as negociações que estão ocorrendo em Brasília” disse a presidente.
Na tarde desta sexta-feira (23), a categoria realizou uma passeata que saiu da Praça Castro Alves, por volta das 16 horas e teve fim na Praça da Piedade, por volta das 18h30.
“Foi tudo bem tranquilo, ocupamos apenas uma das vias e a Polícia Militar acompanhou toda a manifestação”, contou Soares.
Os servidores reivindicam um piso salarial de três salários mínimos ou R$ 400 reais incorporados ao salário.
"O nosso salário base é de R$ 806 e depois que desconta-se o INSS, FGTS, o que sobra é muito pouco. Além disso, somente os carteiros que estão nas ruas recebem adicional, quem realiza trabalho interno não recebe nada", explicou Soares.
Sobre a declaração, na última semana, do presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, de que não haverá negociação enquanto houver greve, Simone declara: "Estamos há mais de 45 dias em negociação e isso é tempo mais que suficiente para se chegar a uma proposta satisfatória para os funcionários. A nossa decisão é manter a greve para que haja um acordo".
Sobre o funcionamento das agências, a presidente informou que a parte administrativa continua funcionando, assim como a entrega de remédios.
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