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A Operação Grilo prendeu dirigentes do Instituto de Terras de Minas Gerais (Iter) e intermediários dos negócios fraudulentos. Foi demitido do cargo o secretário extraordinário de Regularização Fundiária, Manoel Costa, em cujo nome foram encontradas quatro propriedades. Segundo a investigação, as terras devolutas eram regularizadas em nome de laranjas e depois transferidas para pessoas físicas e jurídicas, que então as vendiam a mineradoras interessadas na extração de minério de ferro. Somente um dos terrenos foi negociado por R$ 41 milhões.
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