Logo após o último jogo entre Colômbia e Argentina, vencido pelos argentinos, Sálvio pediu que os árbitros assistentes fizessem um brinde com ele. Os auxiliares pensaram que o árbitro estava comemorando a boa atuação. Não era. Com o rosto entristecido informou naquele momento quase solitário que estava encerrando a carreira.
Sálvio informou à Conmebol da sua irrevogável decisão. A CBF e os chefes da arbitragem brasileira já sabiam que o experiente árbitro “faria alguma coisa” . Ele já estava fora das últimas escalas.
Dentro de alguns dias, Sálvio Spínola promete esclarecer os reais motivos da sua decisão. Mas, já é possível garantir que são vários os componentes. Um deles: a intenção da CBF em tirar o “seu” escudo Fifa para atender o pedido de um influente político a favor de um apadrinhado. Sálvio ainda poderia apitar os dois próximos anos.
Outro fator que serviu de gatilho para a renuncia foi não aceitar, digamos, pedidos e sugestões da comissão de arbitragem. Algo que ele repudia.
Agora, só resta ficar de olho nesse “jogo.”
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