O ocorrido deste domingo, nos faz parar, pensar e refletir até quando jornalistas, cinegrafistas, profissionais da área de comunicação vão precisar morrer, ou até mesmo ficarem gravemente feridos para os empresários e as emissoras perceberem o real risco que eles passam para apenas as emissoras ficarem no topo da audiência, na disputa diária para “mostrar quem é a melhor”.
Na TV atual, no entanto, programas que mostram operações policiais, com os cinegrafistas e jornalistas acompanhando a policia no meio do fogo cruzado é algo normal e diário. É um risco o qual os profissionais passam, por serem mandados pelos chefes e caso se neguem, podem ainda perder o emprego e sem falar que são taxados como covardes por não quererem ir para a operação. Enquanto isso os donos, empresários, estão em suas salas, sentados sem correr risco algum, só na espera do resultado da “apuração” e das imagens e o principal o Ibope em que ponto se encontra.
Dizem que casos como esse é uma fatalidade, mas será realmente que é isso? Esse não foi o primeiro e não será o último caso, diga-se de passagem o caso do também jornalista Tim Lopes que foi morto por bandidos após ter sido reconhecido pelos mesmos em quanto cobria uma matéria. No caso de Gelson ele se encontrava com o colete, no entanto, o tiro de fuzil atravessou a “proteção” que ele possuia. Até quando vai ser necessário profissionais se arriscarem, serem mortos para alguém tomar uma atitude? Será que o risco sofrido pelos mesmos vale mais do que perder a vida pelo trabalho? O risco vale a pena? É algo que precisa ser refletido, discutido e não deixar acontecer como está.
Na TV atual, no entanto, programas que mostram operações policiais, com os cinegrafistas e jornalistas acompanhando a policia no meio do fogo cruzado é algo normal e diário. É um risco o qual os profissionais passam, por serem mandados pelos chefes e caso se neguem, podem ainda perder o emprego e sem falar que são taxados como covardes por não quererem ir para a operação. Enquanto isso os donos, empresários, estão em suas salas, sentados sem correr risco algum, só na espera do resultado da “apuração” e das imagens e o principal o Ibope em que ponto se encontra.
Dizem que casos como esse é uma fatalidade, mas será realmente que é isso? Esse não foi o primeiro e não será o último caso, diga-se de passagem o caso do também jornalista Tim Lopes que foi morto por bandidos após ter sido reconhecido pelos mesmos em quanto cobria uma matéria. No caso de Gelson ele se encontrava com o colete, no entanto, o tiro de fuzil atravessou a “proteção” que ele possuia. Até quando vai ser necessário profissionais se arriscarem, serem mortos para alguém tomar uma atitude? Será que o risco sofrido pelos mesmos vale mais do que perder a vida pelo trabalho? O risco vale a pena? É algo que precisa ser refletido, discutido e não deixar acontecer como está.
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