O ano de 2011 foi de nova crise internacional. O mercado viu o calote "organizado" na Grécia, a quase implosão do euro, e o fim da era de "porto seguro" dos EUA.
Nos investimentos pessoais, o resultado foi a disparada de 15,85% do ouro, opção pouco acessível ao pequeno aplicador (tem custo elevado para pequenos tíquetes), mas que surfa bem em meio a guerras e crises desde a antiguidade. Foi o segundo ano de liderança; em 2010, o metal subira 32,26%.
Além da crise, o ouro subiu por conta da instabilidade no mundo árabe e da recuperação do dólar que, mesmo com a credibilidade de bom pagador dos EUA posta em xeque (perdeu a nota AAA da agência S&P), seguiu como uma das poucas alternativas viáveis para estocar dinheiro.
No Brasil, o dólar termina 2011 a R$ 1,869, com alta de 12,18% -vice-liderança entre as aplicações. Foi a primeira elevação anual desde 2008, quando quase quebrou empresas ao disparar 31,34%.
Apesar da crise na Europa, no Brasil o euro subiu 8,4% porque segue a variação internacional do dólar (o euro recuou 3,34% ante o dólar).
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