Com a popularização da TV por assinatura, a dublagem virou uma constante e irritou muita gente. As legendas malfeitas também marcaram 2011 (e 2010, 2009 etc. Vamos acertar isso, gente). O boneco João Sorrisão, as reprises de filmes, os programas policialescos e os elencos que se repetiram também não merecem emplacar 2012. Eis alguns dos piores do ano.
HERSON CAPRI brilhou em “Insensato coração” como Cortez. Mas logo voltou ao ar em “Aquele beijo”. A repetição de atores rolou solta
“AMOR E REVOLUÇÃO”, novela de Tiago Santiago no SBT, é um concentrado de clichês pseudodidáticos num enredo que não empolgou o público
“BRASIL URGENTE” é apenas um dos exemplos dos programas policialescos que reinam na televisão. É muita gritaria neste tipo de jornalismo show que só esquenta notícias
A FAZENDA, em sua edição mais fraca, não ganhou terreno na internet, nem empolgou na TV
NÃO FOI apenas em “The Big Bang Theory” (foto acima) que a TV a cabo derrapou nas legendas. Vimos de tudo um pouco: de falta de sincronia a erros de tradução absurdos. Além disso, as dublagens generalizadas irritaram muito
A GLOBO lançou João Sorrisão, um boneco bobo até dizer chega que animou o “Esporte espetacular” e fez jogadores imitarem seu balanço em campo, pagando o maior mico
“ENTRANDO NUMA fria”, com Robert de Niro e Ben Stiller, foi só um dos filmes da “Sessão da tarde”. A TV a cabo também é useira e vezeira das reprises. Não raro, a mesma (velha) produção está em cartaz em dois canais
“CASA BONITA” é uma das produções de baixo nível do Multishow. Há outras, como “Malícia” e “Papo calcinha”. O canal atravessou o ano com muitas estreias, algumas delas não merecem ressurgir em 2012
SE POR UM lado o serviço de “closed caption” mostra sensibilidade em atender ao público de deficientes auditivos, por outro, o que se vê no ar está longe de ajudar. É que ler e entender, às vezes, também é dureza, como no exemplo acima
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