sexta-feira, janeiro 20, 2012

Assinatura de convênio do metrô é adiada

A sanção do prefeito João Henrique (PP) ao projeto aprovado pelos vereadores conhecido como termo de anuência não foi o suficiente para acabar o impasse entre Prefeitura de Salvador e Governo da Bahia sobre a autorização para o estado construir o metrô da Paralela, que vai ligar a capital a Lauro de Freitas.
O ato de assinatura do convênio entre as duas esferas do Poder Executivo estava programado para ontem, entre o prefeito em exercício Edvaldo Brito (PTB) e o governador Jaques Wagner (PT), mas acabou não acontecendo. A Procuradoria Geral do Município (PGM) barrou o aval da Prefeitura. Agora, a expectativa é a de que o pacto aconteça a partir da próxima terça-feira (25), após o retorno de João Henrique, que faz viagem à Espanha para conhecer o sistema de metrô local.
Além da contrapartida de R$ 71 milhões que a Prefeitura, através do chefe da Casa Civil, João Leão, vinha pedindo como retorno dos investimentos com recursos próprios na chamada Linha 1 do metrô (que vai da Estação da Lapa ao Acesso Norte), surgiu mais elementos para engordar a polêmica.
A PGM entendeu que o documento enviado pelo Estado é “inconstitucional” e, além disso, atestou também que é necessário o aval da Companhia de Trens de Salvador (CTS) para a firma do convênio.

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