Localizado na Rua da Espanha, no bairro do Comércio, na chamada cidade baixa de Salvador, o Museu do Cacau, além de contar a história da amêndoa com a cara da Bahia, será transformado num espaço para realização de eventos de charme e exposição de produtos da agricultura baiana premiados nacional e internacionalmente.
Os milhares de turistas estrangeiros e de outros estados brasileiros que desembarcam no porto de Salvador, bem como a própria população da capital e os estudantes das escolas públicas e privadas, terão a opção de conhecer os caminhos do cacau, desde a planta até o chocolate, e produtos premiados da agricultura da Bahia como o café, a cachaça, charutos, vinhos e espumantes, que poderão degustar e adquirir.
Até o final do ano estará pronto o projeto de reformulação que a Secretaria da Agricultura planeja fazer no local. A reforma deverá estar pronta em 2014, incorporando-se aos equipamentos para a Copa do Mundo em Salvador. “O Museu do Cacau foi criado com a finalidade de contar ao visitante a história da cacauicultura e o desenvolvimento da região Sul do estado, que tem grande importância para a Bahia”, explica o secretário Eduardo Salles, acrescentando que a instituição vai continuar preservando e divulgando a cultura daquela região. “O cacau foi a grande mola que impulsionou a economia da Bahia e no final da década de 70 chegou a responder por mais de 70% da pauta de exportação do Estado”, disse o secretário, lembrando o valor dessa cultura que está em fase de recuperação e revitalização.
Com as instalações ricas em madeira jacarandá, o Museu do Cacau de Salvador possui um auditório espaçoso que será reformado e qualificado para receber eventos importantes, ampliando a oferta de espaços para o crescimento do turismo de eventos na cidade.
HISTÓRIA E CULTURA
“É fantástico o que o secretário está planejando”, disse o reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz, UESC, Joaquim Bastos, que se reuniu nesta segunda-feira (30), com Salles. No gabinete da Seagri, o reitor e o secretário assinaram convênio através do qual a Seagri transfere para a universidade todo o acervo do Museu do Cacau de Ilhéus e também os funcionários ali lotados.
Joaquim Bastos explicou que o prédio será totalmente revitalizado e o museu reaberto ao público, contando a história grapiúna. “Os visitantes terão acesso a mais de 100 anos de história e poderão conhecer jornais de outras publicações que deixaram de existir na região”, disse o reitor.
Até o final do ano estará pronto o projeto de reformulação que a Secretaria da Agricultura planeja fazer no local. A reforma deverá estar pronta em 2014, incorporando-se aos equipamentos para a Copa do Mundo em Salvador. “O Museu do Cacau foi criado com a finalidade de contar ao visitante a história da cacauicultura e o desenvolvimento da região Sul do estado, que tem grande importância para a Bahia”, explica o secretário Eduardo Salles, acrescentando que a instituição vai continuar preservando e divulgando a cultura daquela região. “O cacau foi a grande mola que impulsionou a economia da Bahia e no final da década de 70 chegou a responder por mais de 70% da pauta de exportação do Estado”, disse o secretário, lembrando o valor dessa cultura que está em fase de recuperação e revitalização.
Com as instalações ricas em madeira jacarandá, o Museu do Cacau de Salvador possui um auditório espaçoso que será reformado e qualificado para receber eventos importantes, ampliando a oferta de espaços para o crescimento do turismo de eventos na cidade.
HISTÓRIA E CULTURA
“É fantástico o que o secretário está planejando”, disse o reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz, UESC, Joaquim Bastos, que se reuniu nesta segunda-feira (30), com Salles. No gabinete da Seagri, o reitor e o secretário assinaram convênio através do qual a Seagri transfere para a universidade todo o acervo do Museu do Cacau de Ilhéus e também os funcionários ali lotados.
Joaquim Bastos explicou que o prédio será totalmente revitalizado e o museu reaberto ao público, contando a história grapiúna. “Os visitantes terão acesso a mais de 100 anos de história e poderão conhecer jornais de outras publicações que deixaram de existir na região”, disse o reitor.
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