Um delicioso café da manhã, preparado na nova agroindústria com alimentos da agricultura familiar - suco de cajá, bolo de aipim e beiju de tapioca -, foi oferecido aos convidados.
A Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S.A. (EBDA), que comprou e entregou os equipamentos, através da Secretaria Estadual da Agricultura, foi representada pelo gerente regional de Itabuna, Wagner Ayres. “A implantação dessa unidade de beneficiamento significa aumento de renda para o agricultor familiar, já que os alimentos terão valor agregado”, ressaltou Ayres.
O Kit de Processamento de Frutas foi adquirido através do Programa Mata Verde, da Superintendência da Agricultura Familiar (Suaf), e está avaliado em R$ 50 mil. A Coopfesba recebeu, em regime de comodato, dois freezers, uma despolpadeira, um desidratador, um liquidificador industrial, uma mesa de inox, uma balança industrial e um dosador. “Agora vamos poder aumentar a quantidade de produtos que vendemos para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), sendo o carro-chefe o beiju. É mais viável economicamente trabalharmos com os produtos beneficiados, do que in natura”, comentou o presidente da Coopfesba, Osaná Nascimento.
A inauguração da Cozinha Agroindustrial do Assentamento Santana contou com a presença de agricultores familiares de Ibicaraí, do prefeito do município, Lenildo Alves, além de representantes regionais da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e do chefe de escritório da EBDA de Ibicaraí, Bernardino Rocha.
Intercâmbio Técnico
Com a proposta de troca de experiências, a EBDA levará, no próximo dia 15 de fevereiro, algumas agricultoras do assentamento Santana para conhecer a Unidade Agroindustrial de Teolândia, que já funciona há cinco anos e também é administrada por uma cooperativa de agricultores familiares. A presidente da Cooperativa de Teolândia (Coopatel) e a cooperada Fabiana Pereira de Freitas participaram da inauguração dessa nova cozinha agroindustrial a convite da EBDA. “Depois da instalação da agroindústria não perdemos mais nenhuma fruta. O cupuaçu, a acerola, o cacau, o abacaxi, tudo é transformado em doces, compotas e biscoitos.. Só ano passado vendemos mais de R$ 27 mil para o Pnae”.
O técnico da EBDA de Gandú, Merivaldo Oliveira, que presta Assistência Técnica para a Cooperativa de Teolândia, se comprometeu a voltar ao assentamento Santana para oferecer, durante três dias, cursos de doces e compotas para as agricultoras da nova agroindústria.
A equipe de Assessoria Técnica, Social e Ambiental (Ates), do Núcleo Operacional de Itabuna, que assiste o assentamento Santana, relacionou, durante o evento, as mulheres e filhas de agricultores assentados, interessadas em participar de um curso de alimentos, derivados da mandioca, que será oferecido, ainda este mês, pela EBDA.
Joelma Alves mora, com o marido e os três filhos, no Assentamento Santana. Ela é filha de um agricultor assentado e está desempregada. A jovem está apostando na agroindústria para conseguir realizar o sonho do filho mais velho. “Meu filho passou no curso superior de arquitetura e eu quero ajudá-lo a custear a faculdade”, conta Joelma, entusiasmada com a mais nova profissão.
A Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S.A. (EBDA), que comprou e entregou os equipamentos, através da Secretaria Estadual da Agricultura, foi representada pelo gerente regional de Itabuna, Wagner Ayres. “A implantação dessa unidade de beneficiamento significa aumento de renda para o agricultor familiar, já que os alimentos terão valor agregado”, ressaltou Ayres.
O Kit de Processamento de Frutas foi adquirido através do Programa Mata Verde, da Superintendência da Agricultura Familiar (Suaf), e está avaliado em R$ 50 mil. A Coopfesba recebeu, em regime de comodato, dois freezers, uma despolpadeira, um desidratador, um liquidificador industrial, uma mesa de inox, uma balança industrial e um dosador. “Agora vamos poder aumentar a quantidade de produtos que vendemos para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), sendo o carro-chefe o beiju. É mais viável economicamente trabalharmos com os produtos beneficiados, do que in natura”, comentou o presidente da Coopfesba, Osaná Nascimento.
A inauguração da Cozinha Agroindustrial do Assentamento Santana contou com a presença de agricultores familiares de Ibicaraí, do prefeito do município, Lenildo Alves, além de representantes regionais da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e do chefe de escritório da EBDA de Ibicaraí, Bernardino Rocha.
Intercâmbio Técnico
Com a proposta de troca de experiências, a EBDA levará, no próximo dia 15 de fevereiro, algumas agricultoras do assentamento Santana para conhecer a Unidade Agroindustrial de Teolândia, que já funciona há cinco anos e também é administrada por uma cooperativa de agricultores familiares. A presidente da Cooperativa de Teolândia (Coopatel) e a cooperada Fabiana Pereira de Freitas participaram da inauguração dessa nova cozinha agroindustrial a convite da EBDA. “Depois da instalação da agroindústria não perdemos mais nenhuma fruta. O cupuaçu, a acerola, o cacau, o abacaxi, tudo é transformado em doces, compotas e biscoitos.. Só ano passado vendemos mais de R$ 27 mil para o Pnae”.
O técnico da EBDA de Gandú, Merivaldo Oliveira, que presta Assistência Técnica para a Cooperativa de Teolândia, se comprometeu a voltar ao assentamento Santana para oferecer, durante três dias, cursos de doces e compotas para as agricultoras da nova agroindústria.
A equipe de Assessoria Técnica, Social e Ambiental (Ates), do Núcleo Operacional de Itabuna, que assiste o assentamento Santana, relacionou, durante o evento, as mulheres e filhas de agricultores assentados, interessadas em participar de um curso de alimentos, derivados da mandioca, que será oferecido, ainda este mês, pela EBDA.
Joelma Alves mora, com o marido e os três filhos, no Assentamento Santana. Ela é filha de um agricultor assentado e está desempregada. A jovem está apostando na agroindústria para conseguir realizar o sonho do filho mais velho. “Meu filho passou no curso superior de arquitetura e eu quero ajudá-lo a custear a faculdade”, conta Joelma, entusiasmada com a mais nova profissão.
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