De acordo com as gravações, o grupo também planejava uma greve conjunta para inviabilizar o Carnaval na Bahia e no Rio, com a possibilidade de chegar a São Paulo. As escutas são parte das investigações da SSP-BA sobre possíveis ilegalidades cometidas pelos policiais militares durante a paralisação. O titular da SSP-BA, Maurício Teles Barbosa, afirmou ao A TARDE que há outras gravações em que Prisco incitaria mais atitudes violentas: “A nossa intenção é mostrar que existem outros interesses por trás da manifestação”.
quinta-feira, fevereiro 09, 2012
Gravação compromete chefe de motim
Escutas telefônicas realizadas pela Secretaria da Segura Pública da Bahia (SSP-BA), com autorização da Justiça, apontam que o principal chefe da greve da PM, o ex-soldado Marco Prisco, incitou ações de vandalismo durante a paralisação dos policiais. As conversas mostram, ainda, a intenção de expansão do movimento para o Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados.
De acordo com as gravações, o grupo também planejava uma greve conjunta para inviabilizar o Carnaval na Bahia e no Rio, com a possibilidade de chegar a São Paulo. As escutas são parte das investigações da SSP-BA sobre possíveis ilegalidades cometidas pelos policiais militares durante a paralisação. O titular da SSP-BA, Maurício Teles Barbosa, afirmou ao A TARDE que há outras gravações em que Prisco incitaria mais atitudes violentas: “A nossa intenção é mostrar que existem outros interesses por trás da manifestação”.
De acordo com as gravações, o grupo também planejava uma greve conjunta para inviabilizar o Carnaval na Bahia e no Rio, com a possibilidade de chegar a São Paulo. As escutas são parte das investigações da SSP-BA sobre possíveis ilegalidades cometidas pelos policiais militares durante a paralisação. O titular da SSP-BA, Maurício Teles Barbosa, afirmou ao A TARDE que há outras gravações em que Prisco incitaria mais atitudes violentas: “A nossa intenção é mostrar que existem outros interesses por trás da manifestação”.
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