Se não tivesse nascido filha de joalheiro, Lydia Sayeg seria delegada. A ricaça mostrou ter nascido mesmo para a coisa num dos episódios do reality show Mulheres Ricas, da Band. Revólver em punho, ela alvejou protótipos de papelão enquanto dizia coisas como "Morre, desgraçado" e "Delícia". A cena a colocou na mira dos defensores do desarmamento. Lydia partiu para o ataque. "Eu atiro por prazer. Quando criança, treinava a pontaria atirando com a espingarda do meu pai em latas de refrigerante. Tinha aulas de taekwondo com meu irmão. Eu tenho essa cultura." Mas a ricaça não está sozinha. Chutes, socos e estopins fazem parte da rotina de outras mulheres que dizem se satisfazer com algo que, para a maioria, soa assustador.
segunda-feira, fevereiro 06, 2012
Mulheres que se fascinam por armas de fogo
Se não tivesse nascido filha de joalheiro, Lydia Sayeg seria delegada. A ricaça mostrou ter nascido mesmo para a coisa num dos episódios do reality show Mulheres Ricas, da Band. Revólver em punho, ela alvejou protótipos de papelão enquanto dizia coisas como "Morre, desgraçado" e "Delícia". A cena a colocou na mira dos defensores do desarmamento. Lydia partiu para o ataque. "Eu atiro por prazer. Quando criança, treinava a pontaria atirando com a espingarda do meu pai em latas de refrigerante. Tinha aulas de taekwondo com meu irmão. Eu tenho essa cultura." Mas a ricaça não está sozinha. Chutes, socos e estopins fazem parte da rotina de outras mulheres que dizem se satisfazer com algo que, para a maioria, soa assustador.
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