quinta-feira, fevereiro 23, 2012

Passo atrás

Ricardo Teixeira adiou o anúncio de sua renúncia à presidência da CBF, na semana passada, para tentar controlar a rebelião das federações de futebol, que exigiam eleição para a escolha do sucessor. Ele não queria o pleito para não correr o risco de perder o controle, ainda que indireto, da entidade.
Pelos planos que Teixeira tinha traçado anteriormente, José Maria Marin, vice da CBF, assumiria o cargo e cumpriria todos os acordos feitos pelo cartola. Mas o caldo entornou. As federações rebeladas temiam que, com Marin, o verdadeiro mandachuva da CBF fosse Marco Polo Del Nero, presidente da federação paulista.
Teixeira, Marin e cartolas próximos identificavam ontem Marco Antonio Teixeira, tio do presidente da CBF, como polo indutor da rebelião. (Mônica Bergamo)

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