Durou menos de cinco meses a passagem do “mágico” Antonio Carlos Costa, o Antonio Carrero, na diretoria administrativa do Hospital de Base de Itabuna. Ele foi exonerado pelo prefeito Capitão Azevedo (DEM), que não mais suportava as pressões do deputado estadual Coronel Santana (PTN) em favor de Gilnay Santana, irmão do parlamentar e presidente da fundação mantenedora do hospital. Santana até botou bloco na rua para dizer que seria candidato a prefeito porque, dentre outras coisas, Azevedo não lhe dava ouvidos.
Carrero entrou em rota de colisão com Gilnay logo nos primeiros dias após a posse, em setembro. Numa entrevista ao radialista Jota Silva, da Rádio Jornal, Gilnay disse que seu subordinado “era pessoa de difícil adaptação” e, veja só!, priorizava os pagamentos que eram do interesse dele. “A gestão precisa de pessoas que venham somar para o hospital”.
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