Robert Rey brilhou nos 'Bastidores do Carnaval' da Rede TV! analisando seios e bumbuns. O cirurgião das estrelas conta que já despiu 33 mil mulheres, revela o sonho de ser governador e fala de seu novo programa.
Já É! - Como foi participar da cobertura do Carnaval?
Robert Rey: Faço televisão para entretenimento. Quem liga a TV quer relaxar, não quer ver coisas muito sérias. As pessoas se sentem à vontade comigo, sabem que eu trago a loucura de Hollywood, um ângulo diferente. No Carnaval, estava no paraíso, cheio de bumbuns na minha cara, meninas lindas em todas as direções. Isso é bom pra mim, porque cirurgião morre cedo, devido ao estresse. Por isso, o entretenimento é minha válvula de escape.
Já É! - O que achou das mulheres que avaliou na TV?
Robert Rey: Sou jurado de concursos como Miss Universo, Miss Brasil, e em outros países. Eu não só crio beleza, mas opero muitas famosas. Posso dizer que a brasileira virou padrão de beleza, é uma referência no mundo inteiro.
Já É! - Gostou do bumbum da brasileira, uma preferência nacional?
Robert Rey: A brasileira tem bumbum perfeito, graças à mistura de raças. Quando acontece uma mistura entre raças, você pega o melhor de cada uma, o gene dominante, e aí tem uma mulher mais bonita.
Já É! - Mas, há anos, as brasileiras colocam silicone para ficar com seios grandes como as americanas. O que acha disso?
Robert Rey: Elas começaram a botar silicone imitando as gringas, mas isso parou. Antes, botavam próteses de 400ml, 450ml. Agora, põem 300ml, 350ml. A mulher está malhando mais. Antes, ela fazia mais lipo, mas hoje faz mais os seios.
Já É! - Qual é o ranking das cirurgias?
Robert Rey: O aumento dos seios vem em primeiro, depois a lipo. Em terceiro, a cirurgia para levantar os seios. Em quarto, a abdominoplastia, que é comum em mulheres após a gravidez, porque a barriga fica flácida. Em quinto, vem o bumbum. Para aumentá-lo, em vez de usar prótese de silicone, injeto nele células troncos obtidas da gordura retirada de alguma parte do corpo da paciente. O resultado fica mais natural.
Já É! - Como é sua relação com as mulheres que não são suas pacientes?
Robert Rey: Há mulheres que têm medo de ficar comigo no elevador, porque acham que vou criticar os corpos delas. Não é assim. Só olho o lado positivo.
Já É! - Mas você deve ser assediado por muitas mulheres que querem ter seus corpos analisados...
Robert Rey: Por alguma razão, elas perdem a inibição comigo. É comum se despirem na minha frente. Posso estar no teatro, no cinema ou no restaurante com a minha família, elas abrem a camisa, ficam de peito de fora, às vezes, nuas. Nunca estive em uma balada sem que uma mulher me mostrasse o seio, o bumbum ou a vagina.Quando descobrem que sou cirurgião plástico, perdem a vergonha, é um caso para psicologia ou sociologia estudarem. Não importa qual a cultura, a religião ou o lugar. Até uma muçulmana já tirou a burca e ficou nua na minha frente para desespero do marido.
Já É! - Como sua família reage diante de cenas como essas?
Robert Rei: Meus filhos (Sidney, 11 anos, e Robby, 8) estão tão acostumados que nem olham. O menino fica jogando videogame e nem levanta a cabeça.
Já É! - E sua mulher, Hayley?
Robert Rey: Depois de 12 anos de casamento, ela não está nem aí. Sabe que quanto mais mulheres se despirem na minha frente, maior é o cheque.
Já É! - Então, ela não tem ciúmes?
Robert Rey: Ela é joinha, não tem ciúmes, não. Na verdade, gringo não tem ciúme (Hayley é franco-canadense). Na Alemanha, onde tenho um programa de TV, fui a uma balada em Berlim e belisquei o bumbum de uma gringa só para testar. O marido me viu, mas não fez nada e virou para o lado. Olha que loucura! Nos Estados Unidos, você não é dono da pessoa. Até porque quanto mais você tenta prender, mais ela quer escapar.
Já É! - Você também deixa sua mulher ir à balada sozinha?
Robert Rey: Se minha mulher quiser sair pra balada com as amigas, não tem problema. Beijar na boca não é problema. Já a vi beijando alguns famosos. Não tem problema, não sou dono dela. O Benicio Del Toro a adora!
Já É! - Quantas mulheres já despiu como cirurgião plástico?
Robert Rey: Já despi 33 mil mulheres em 21 anos de profissão. Teve época que despia 10 por hora. E olha que é caro me visitar, uma consulta pode sair por até 5 mil dólares. Já operei as mulheres mais belas do mundo.
Já É! - Para você, a nudez é comum. Mas como os maridos de suas pacientes reagem? Eles sentem ciúmes?
Robert Rey: Para mim, uma pelada não é grande coisa, passei a vida vendo isso. Os maridos não precisam se preocupar comigo. Estou cansado! Para mim, é 100% profissional.
Já É! - Pretende vir com mais frequência ao Brasil?
Robert Rey: Fugi para o Brasil no Carnaval porque cortar um ser humano não é brincadeira. Vou à balada, me divirto, beijo as mulheres, mas não as levo para o hotel. Me pagaram para vir, mas na verdade eu é que pagaria para estar aqui. Se não tivesse o Brasil, eu morreria, porque minha vida é estressante demais. Comprei um apartamento no Itaim, em São Paulo, e construi uma clínica com material reciclável no Amazonas.
Já É! - Como é sua rotina?
Robert Rey: Às segundas, faço até seis cirurgias. Na terça, dou consulta. Na quarta, viajo. Quinta e sexta, faço meus programas de TV em países como Alemanha, Inglaterra, México. No sábado, vou às baladas e festas, recebo cachê de 15 mil dólares. Domingo, pego o avião de volta para os EUA.
Já É! - Seu programa, ‘Dr. Hollywood’, vai continuar sendo exibido na RedeTV!?
Robert Rey: Vou fazer o programa no Brasil, falando em português. Ainda não tem data de estreia, mas vai ao ar aos domingos, às 22h. Vamos ter pacientes brasileiras famosas e anônimas e médicos convidados. Também vou fazer um programa com a Luciana Gimenez, para ser exibido às 16h. Nós temos uma energia sensual grande. Vamos falar de fofoca no primeiro bloco, depois receber um chef famoso para cozinhar. No terceiro bloco, vou falar de cirurgia plástica, dizer o que elas têm medo de perguntar aos médicos. No último bloco, vou mostrar as viagens que faço pelo mundo fazendo cirurgias de lábio leporino pela Fundação Horsch.
Já É! - Vai dar dicas sobre cirurgia e estética como fez no Carnaval?
Robert Rey: Nossa receita é muita gargalhada, fazer brincadeira, mas com muita ciência e informação. Sou cirurgião plástico, não sou palhaço. Ensino fazendo humor, com sensualidade. Senão, fica um tédio.
Já É! - Ainda mora na mesma mansão em Beverly Hills?
Robert Rey: Sim. É ridículo comprar uma mansão (que foi da atriz Rachel Welch) de 9 mil metros quadrados, porque só usamos três ou quatro quartos. O resto fica trancado. Este terno aqui (mostra a roupa com a grife Ricardo Almeida) comprei por 12 mil dólares. Mas parei com esses abusos.
Já É! - Mas você já mostrou roupas, carros e objetos de valor no programa. Por que mudou?
Robert Rey: Depois de tanta pobreza, tive uma fase de comprar tudo, mas passou. Descobri que isso não traz alegria e ainda atrai bandido, porque tenho que andar com seguranças. Cansei disso! Agora, só compro coisas normais. Procuro ofertas.
Já É! - O que pretende fazer quando parar de fazer cirurgias?
Robert Rey: Pretendo parar daqui a 6 ou 7 anos. Quero ser governador da Califórnia, para melhorar a forma como os latinos são tratados por lá. Fiz mestrado em governo na Universidade de Harvard, junto com os presidentes Obama (dos EUA) e Calderon (do México). Também recebo muita pressão dos partidos no Brasil para me candidatar por aqui.
Robert Rey: Faço televisão para entretenimento. Quem liga a TV quer relaxar, não quer ver coisas muito sérias. As pessoas se sentem à vontade comigo, sabem que eu trago a loucura de Hollywood, um ângulo diferente. No Carnaval, estava no paraíso, cheio de bumbuns na minha cara, meninas lindas em todas as direções. Isso é bom pra mim, porque cirurgião morre cedo, devido ao estresse. Por isso, o entretenimento é minha válvula de escape.
Já É! - O que achou das mulheres que avaliou na TV?
Robert Rey: Sou jurado de concursos como Miss Universo, Miss Brasil, e em outros países. Eu não só crio beleza, mas opero muitas famosas. Posso dizer que a brasileira virou padrão de beleza, é uma referência no mundo inteiro.
Já É! - Gostou do bumbum da brasileira, uma preferência nacional?
Robert Rey: A brasileira tem bumbum perfeito, graças à mistura de raças. Quando acontece uma mistura entre raças, você pega o melhor de cada uma, o gene dominante, e aí tem uma mulher mais bonita.
Já É! - Mas, há anos, as brasileiras colocam silicone para ficar com seios grandes como as americanas. O que acha disso?
Robert Rey: Elas começaram a botar silicone imitando as gringas, mas isso parou. Antes, botavam próteses de 400ml, 450ml. Agora, põem 300ml, 350ml. A mulher está malhando mais. Antes, ela fazia mais lipo, mas hoje faz mais os seios.
Já É! - Qual é o ranking das cirurgias?
Robert Rey: O aumento dos seios vem em primeiro, depois a lipo. Em terceiro, a cirurgia para levantar os seios. Em quarto, a abdominoplastia, que é comum em mulheres após a gravidez, porque a barriga fica flácida. Em quinto, vem o bumbum. Para aumentá-lo, em vez de usar prótese de silicone, injeto nele células troncos obtidas da gordura retirada de alguma parte do corpo da paciente. O resultado fica mais natural.
Já É! - Como é sua relação com as mulheres que não são suas pacientes?
Robert Rey: Há mulheres que têm medo de ficar comigo no elevador, porque acham que vou criticar os corpos delas. Não é assim. Só olho o lado positivo.
Já É! - Mas você deve ser assediado por muitas mulheres que querem ter seus corpos analisados...
Robert Rey: Por alguma razão, elas perdem a inibição comigo. É comum se despirem na minha frente. Posso estar no teatro, no cinema ou no restaurante com a minha família, elas abrem a camisa, ficam de peito de fora, às vezes, nuas. Nunca estive em uma balada sem que uma mulher me mostrasse o seio, o bumbum ou a vagina.Quando descobrem que sou cirurgião plástico, perdem a vergonha, é um caso para psicologia ou sociologia estudarem. Não importa qual a cultura, a religião ou o lugar. Até uma muçulmana já tirou a burca e ficou nua na minha frente para desespero do marido.
Já É! - Como sua família reage diante de cenas como essas?
Robert Rei: Meus filhos (Sidney, 11 anos, e Robby, 8) estão tão acostumados que nem olham. O menino fica jogando videogame e nem levanta a cabeça.
Já É! - E sua mulher, Hayley?
Robert Rey: Depois de 12 anos de casamento, ela não está nem aí. Sabe que quanto mais mulheres se despirem na minha frente, maior é o cheque.
Já É! - Então, ela não tem ciúmes?
Robert Rey: Ela é joinha, não tem ciúmes, não. Na verdade, gringo não tem ciúme (Hayley é franco-canadense). Na Alemanha, onde tenho um programa de TV, fui a uma balada em Berlim e belisquei o bumbum de uma gringa só para testar. O marido me viu, mas não fez nada e virou para o lado. Olha que loucura! Nos Estados Unidos, você não é dono da pessoa. Até porque quanto mais você tenta prender, mais ela quer escapar.
Já É! - Você também deixa sua mulher ir à balada sozinha?
Robert Rey: Se minha mulher quiser sair pra balada com as amigas, não tem problema. Beijar na boca não é problema. Já a vi beijando alguns famosos. Não tem problema, não sou dono dela. O Benicio Del Toro a adora!
Já É! - Quantas mulheres já despiu como cirurgião plástico?
Robert Rey: Já despi 33 mil mulheres em 21 anos de profissão. Teve época que despia 10 por hora. E olha que é caro me visitar, uma consulta pode sair por até 5 mil dólares. Já operei as mulheres mais belas do mundo.
Já É! - Para você, a nudez é comum. Mas como os maridos de suas pacientes reagem? Eles sentem ciúmes?
Robert Rey: Para mim, uma pelada não é grande coisa, passei a vida vendo isso. Os maridos não precisam se preocupar comigo. Estou cansado! Para mim, é 100% profissional.
Já É! - Pretende vir com mais frequência ao Brasil?
Robert Rey: Fugi para o Brasil no Carnaval porque cortar um ser humano não é brincadeira. Vou à balada, me divirto, beijo as mulheres, mas não as levo para o hotel. Me pagaram para vir, mas na verdade eu é que pagaria para estar aqui. Se não tivesse o Brasil, eu morreria, porque minha vida é estressante demais. Comprei um apartamento no Itaim, em São Paulo, e construi uma clínica com material reciclável no Amazonas.
Já É! - Como é sua rotina?
Robert Rey: Às segundas, faço até seis cirurgias. Na terça, dou consulta. Na quarta, viajo. Quinta e sexta, faço meus programas de TV em países como Alemanha, Inglaterra, México. No sábado, vou às baladas e festas, recebo cachê de 15 mil dólares. Domingo, pego o avião de volta para os EUA.
Já É! - Seu programa, ‘Dr. Hollywood’, vai continuar sendo exibido na RedeTV!?
Robert Rey: Vou fazer o programa no Brasil, falando em português. Ainda não tem data de estreia, mas vai ao ar aos domingos, às 22h. Vamos ter pacientes brasileiras famosas e anônimas e médicos convidados. Também vou fazer um programa com a Luciana Gimenez, para ser exibido às 16h. Nós temos uma energia sensual grande. Vamos falar de fofoca no primeiro bloco, depois receber um chef famoso para cozinhar. No terceiro bloco, vou falar de cirurgia plástica, dizer o que elas têm medo de perguntar aos médicos. No último bloco, vou mostrar as viagens que faço pelo mundo fazendo cirurgias de lábio leporino pela Fundação Horsch.
Já É! - Vai dar dicas sobre cirurgia e estética como fez no Carnaval?
Robert Rey: Nossa receita é muita gargalhada, fazer brincadeira, mas com muita ciência e informação. Sou cirurgião plástico, não sou palhaço. Ensino fazendo humor, com sensualidade. Senão, fica um tédio.
Já É! - Ainda mora na mesma mansão em Beverly Hills?
Robert Rey: Sim. É ridículo comprar uma mansão (que foi da atriz Rachel Welch) de 9 mil metros quadrados, porque só usamos três ou quatro quartos. O resto fica trancado. Este terno aqui (mostra a roupa com a grife Ricardo Almeida) comprei por 12 mil dólares. Mas parei com esses abusos.
Já É! - Mas você já mostrou roupas, carros e objetos de valor no programa. Por que mudou?
Robert Rey: Depois de tanta pobreza, tive uma fase de comprar tudo, mas passou. Descobri que isso não traz alegria e ainda atrai bandido, porque tenho que andar com seguranças. Cansei disso! Agora, só compro coisas normais. Procuro ofertas.
Já É! - O que pretende fazer quando parar de fazer cirurgias?
Robert Rey: Pretendo parar daqui a 6 ou 7 anos. Quero ser governador da Califórnia, para melhorar a forma como os latinos são tratados por lá. Fiz mestrado em governo na Universidade de Harvard, junto com os presidentes Obama (dos EUA) e Calderon (do México). Também recebo muita pressão dos partidos no Brasil para me candidatar por aqui.
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