Uma noite que era pra ser perfeita, passa a ser uma tragédia. No dia 11/02/2011, na hora da tão esperada valsa dos formandos do curso de Biologia da UESC, desaba o PIER do IATE CLUBE de Ilhéus. Caíram 21 pessoas, onde, a maioria, graças a DEUS, só teve ferimentos leves. Os casos mais graves foram do bebê que tinha, na época, 08 meses de vida e que sofreu traumatismo craniano, ficou na UTI por 04 dias, mais ficou bem, aparentemente, sem seqüelas e de outros convidados sofreram fraturas graves.
Uma das formandas, Thaís Barbosa diz: “Só da minha família caíram 06 pessoas, entre elas o bebê, Luna Vitória (8 meses), a mãe dela Sarah Nicanor, a vó de Luna, Anacilda Nicanor, mais dois vizinhos meus (Raimundo e Vilma Oliveira) e a minha irmã Tâmara Barbosa que, ainda hoje, um ano após o acidente, faz tratamento psicológico, e está sem retornar suas atividades normais, já passou por 03 processos cirúrgicos na perna esquerda, onde sofreu fratura gravíssima, a última cirurgia aconteceu no dia 21 de Dezembro de 2011, onde colocou uma haste de titânio na tíbia esquerda para tentar estimular a calcificação da mesma, tudo isso contando com a boa vontade e amizades na área de saúde, pois nada tem sido pago pelos responsáveis.”
Na época, o então comodoro disse em diversas entrevistas: “Segundo Luís Dórea, comodoro do Iate Clube, todas as vítimas serão amparadas. “Vamos assumir todas as responsabilidades”, garantiu.”
“Em nota, Luís Dórea, comodoro do Yate, diz que todas as vítimas serão amparadas e que o clube deve assumir todas as responsabilidades pelo acidente”.
Porém, no início, ou seja, no 1º mês aconteceu o dito, mas, de lá pra cá ninguém tem dado assistência nenhuma, o Sr. Luís Dórea, saiu logo depois do comando do clube, mas, o atual comodoro se opõe a dar a mínima assistência, inclusive persegue, pessoas inocentes, impedindo que exerça suas atividades (trabalho honesto) nas dependências do clube, só porque tem vínculo com uma das vítimas.
O caso está tramitando na justiça, pois, A JUSTIÇA TARDA MAIS NÃO FALHA, apesar do atual comodoro, Sr. Marcelo Mendonça, afirmar a uma das formandas, que esse processo não dará em nada.
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