Amurc participa de debate sobre diagnóstico agropecuário
Durante uma reunião do Fórum Regional de Gestores Municipais de Agricultura e Desenvolvimento Econômico - Freade, realizada na quarta-feira (21), em parceria com a Associação dos Municípios do Sul e Extremo Sul da Bahia – Amurc, as secretarias municipais de agricultura e as instituições - Ceplac, EBDA, ADAB, IBGE e Uesc foi realizada uma avaliação para a ampliação do projeto de diagnóstico agropecuário dos municípios integrados ao Território Litoral Sul.
O projeto tem o objetivo de diagnosticar os produtores da Agricultura Familiar na região, identificando as carências e possibilidades para produzir ações de políticas públicas, a médio e longo prazo. A iniciativa foi apresentada pelo Freade ao secretário de Agricultura da Bahia, Eduardo Sales, que solicitou ao órgão o acréscimo do processo de Georreferenciamento produtores da Agricultura Familiar.
O superintendente da Agricultura Familiar (SUAF), Geandro Laythner representou o Governo do Estado e apresentou aos membros do fórum a proposta de aplicação da tecnologia no diagnóstico, que identifica com precisão, qualquer ponto desejado no globo terrestre, para obter a descrição dos imóveis rurais em suas características, limites e confrontações.
De acordo com o presidente do Freade e secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Itabuna, Marcelino Oliveira, a partir dos dados coletados “tornarão viáveis a elaboração de novos projetos, principalmente para a Agroindústria”. O próximo passo, segundo o gestor de políticas públicas da Uesc e coordenador do Freade, Sérgio Berbert, será a avaliação dos principais pontos do diagnóstico, considerando-se os objetivos, o prazo e os recursos disponíveis.
O Freade é uma iniciativa da Uesc, com o apoio das instituições ligadas a agricultura na região, a participação de vários municípios e a parceria com a Amurc, para o desenvolvimento das ações, que visam o diagnóstico do segmento. Para o coordenador executivo da Amurc, Luciano Veiga, o processo permite uma visão mais ampla da agricultura nos municípios e “fortalece a dinamização dos projetos, na medida em que são compartilhadas as ações”.
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