Localizado na região norte do médio Tocantins, distante a 329 km de Palmas, o município de Palmeirante está acolhendo a equipe da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) de Itabuna, que participa da Operação Capim Dourado do Projeto Rondon desenvolvendo ações básicas de cidadania nas áreas de educação, saúde, cultura, direitos humanos e justiça. A equipe rondonista da FTC é coordenada pelas professoras Lorena Cardoso e Kelly Bomfim, com a atuação dos acadêmicos Amora Rios e Thanilly Macedo (Enfermagem) Barbara Miranda e Juliana Azevedo (Psicologia), William Silva (Nutrição), Ricardo Aranha (Direito), João Marcus Perlira (Fisioterapia) e Levi Alves (Administração).
Para a diretora da Secretaria da Educação de Palmeirante, Michele Fragoso, a presença e atuação dos rondonistas é algo muito enriquecedor. “É uma grande oportunidade para nossa população, principalmente para os mais carentes, que através do Rondon estão tendo acesso a muitos cursos e oficinas de capacitação. Nesse sentido o projeto está atendo a 100% da nossa expectativa”, frisou Michele. Um dos militares de ligação, responsável pelo acompanhamento dos rondonistas da Operação Capim Dourado, o Sargento Marcos ressalta o quanto é gratificante ver o resultado do trabalho dos estudantes e professores. “É muito bom ver o sorriso no rosto e o brilho no olhar de cada cidadão, após participar dos cursos e oficinas oferecidos”, ressalta o militar que atua como voluntário no Projeto Rondon.
Atuando conjuntamente com os colegas da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (Each-Usp), os estudantes da FTC Itabuna revelam o quanto tem sido salutar para a formação profissional poder acessar uma nova cultura e partilhar de conhecimentos adquiridos na Faculdade. “Quando decidir fazer Faculdade imaginava como, a partir do meu aprendizado, poderia ajudar de alguma forma às pessoas a adquirirem novos conhecimentos. Agora, através do Projeto Rondon, estou tendo essa oportunidade que, com certeza, fará uma grande diferença em toda a minha vida”, argumentou o rondonista Ricardo Aranha, estudante do 5º semestre de Direito.
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