No próximo sábado (18), completa um mês que a agricultora Genilce Pereira (foto ao lado), de 59 anos, ex-secretária do assentamento Frei Vantuí foi assassinada em Ilhéus. A ex-presidente da Associação Agrícola do assentamento, Maisa Fontana, declarou na manhã desta quinta-feira (16), que os culpados continuam na localidade. “A investigação parou, mas as ameaças continuam e os culpados estão no assentamento”, desabafou durante entrevista ao comunicador Vila Nova, na rádio Conquista FM de Ilhéus. Maisa contou que as perseguições e os atos de violência de pessoas que se dizem responsáveis pelo assentamento, segundo ela, depois de uma eleição ilegal, são constantes. “A morte de Genilce foi anunciada e outras estão na lista”, acrescentou.
Para Maísa, o fato da associação ter sido formada só por mulheres acentua mais ainda o conflito. “A morte aconteceu e até o momento o INCRA não se posicionou”. A ex-presidente convidou a todos para o ato de repúdio ao assassinato de Genilce e a violência no Frei Vantuí que acontece no local, neste sábado às 10 horas da manhã.
Para Maísa, o fato da associação ter sido formada só por mulheres acentua mais ainda o conflito. “A morte aconteceu e até o momento o INCRA não se posicionou”. A ex-presidente convidou a todos para o ato de repúdio ao assassinato de Genilce e a violência no Frei Vantuí que acontece no local, neste sábado às 10 horas da manhã.
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