segunda-feira, setembro 10, 2012

Após 50 programas, jornalista tenta entender porque Fátima não deu certo de manhã

Anãlise hoje na Folha verifica que o titulo se estrutura com base em uma presunção – a de que Fátima Bernardes teria as qualidades necessárias para apresentar um programa de auditório – “Quais são?” – se pergunta Stycer – Sugere – “Entramos aqui no terreno da subjetividade”. Observa que Fátima não tem carisma. E também que ela não tinha “qualquer experiência no ramo” – “Apostou-se muito no fato de ser uma das figuras mais simpáticas e queridas no meio onde trabalha. Suas aventuras em Copas do Mundo, onde foi tratada como ‘musa’ por jogadores a quem bajulou em entrevistas engraçadinhas, podem ter ajudado a criar a impressão de que Fátima era mais que uma apresentadora de telejornal”. Sua despedida do ‘Jornal Nacional’, em dezembro de 2011, tambem foi um espetáculo lamentável, por seus excessos, “com a consequência de gerar uma expectativa desproporcional sobre o seu futuro”. E por aí vai.

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