segunda-feira, outubro 15, 2012

Por que a classe D é o alvo da vez

O crescimento da classe média brasileiro nos últimos anos colocou o país no radar das grandes empresas globais, tanto das que já possuíam operações aqui quanto dos que ainda não haviam acordado para a importância do nosso mercado. O foco desse impulso foi a classe C. Agora, as empresas que pretendem expandir seus negócios já dedicam atenção ao estrato mais baixo, a classe D. Em 2011, esse grupo de consumidores movimentou R$ 363,3 bilhões na economia, devendo neste ano ampliar essa presença para R$ 409 bilhões, segundo pesquisas do Instituto Data Popular e da Whirpool, multinacional norte-americana que é dona de várias marcas de eletrodomésticos, incluindo a Brastemp.De acordo com o critério da Data Popular, a classe D é composta por famílias que têm renda média de R$ 952. Esse segmento, juntamente com os do estrato inferior, teve ganho de renda de 28% nos últimos dez anos. A classe intermediária (C) teve aumento maior, de 54%. Mas as classes mais ricas (A e B) avançaram menos do que as mais pobres: 18% .

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