quarta-feira, outubro 10, 2012

Sete meses após privatização, usuários reclamam de cartórios

Quase sete meses após entrar em vigor a lei de privatização dos 1.463 cartórios da Bahia, dia 26 de março deste ano, o serviço que é prestado nas 145 unidades já privatizadas (15 na capital) ainda gera reclamações da população. Dentre as principais estão a permanência de filas, perda de assinaturas, despreparo de funcionários e falta de informações sobre os novos endereços dos tabelionatos privatizados.Segundo o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), os cartórios privatizados não poderiam permanecer nos espaços pertencentes ao órgão estadual. Ficou a cargo dos proprietários (ou delegatários) encontrar novos espaços para o funcionamento.O policial militar Paulo Roque, 27, esteve na Fundação Politécnica, na Av. Sete de Setembro, para retirar uma certidão de registro de imóveis, mas perdeu tempo. O 3º Cartório de Registro de Imóveis, que ele procurava, é um dos privatizados e foi transferido para o Edifício CityBank, no Comércio.

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