domingo, dezembro 23, 2012

Mais empregos em Suape

A nova indústria de Pernambuco começa a ganhar forma. Depois do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), a PetroquímicaSuape (PQS) será o segundo grande empreendimento a entrar em operação e turbinar a economia do Estado. Com investimento de R$ 6 bilhões da Petrobras, o complexo químico-têxtil é formado por três indústrias. A primeira a funcionar será a unidade de produção de PTA (matéria-prima usada na fabricação de PET e poliéster), que inicia produção no próximo mês, no Complexo de Suape. Com o empreendimento, a indústria têxtil do Estado ganha nova roupagem e entra na era do poliéster. Durante a fase de construção, a PQS teve um pico de 12 mil empregos e terá 1.800 funcionários quando entrar em plena atividade. Todo ano, o Brasil desembolsa US$ 1 bilhão na importação de produtos petroquímicos da cadeia do poliéster. São matérias-primas importadas, principalmente, do mercado asiático e do México. "A decisão de implantar um complexo químico-têxtil em Pernambuco tem como objetivo estruturar uma cadeia integrada de poliéster para substituir a importação de insumos com padrão internacional de competitividade, rentabilidade e responsabilidade socioambiental", diz a diretoria da PQS. Quando estiver em plena operação, o complexo será o mais importante polo integrado de poliéster da América Latina.

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