No ano em que o Brasil cresceu apenas cerca de 1%, a criação de empregos com carteira assinada teve o pior resultado desde 2009 – quando o país ainda sofria os efeitos da crise financeira mundial. Para aumentar as vagas em 2013, o governo aposta na recuperação da indústria e na continuidade do crescimento dos serviços, setor que mais emprega trabalhadores.A diferença entre admissões e desligamento de empregos formais no país somou 1,301 milhão em 2012, queda de 33% na comparação com o ano anterior, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho. No Rio Grande do Sul, a variação negativa no período foi quase a mesma: 33,4%. Embora o saldo de vagas tenha sido de 81.404, o resultado foi bem inferior a 2011.
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