segunda-feira, abril 01, 2013
Medo e mistério – Assassinatos de taxistas desafiam polícia gaúcha
Três vezes, na madrugada do sábado, um assassino apanhou um táxi em algum ponto de Porto Alegre e cruzou bairros até pôr fim à corrida com dois tiros na cabeça do motorista.Nas três ocasiões, separadas por um breve intervalo de tempo, usou uma única arma de calibre 22. Os indícios sugerem que o matador, depois das primeiras execuções, usou os táxis para percorrer a cidade em busca da sua próxima vítima.Essa brutal sequência de crimes revoltou os taxistas da Capital, que promoveram um grande protesto entre a tarde e a noite de ontem, e mobilizou o aparato de segurança pública do Estado.– As mortes ocorreram em menos de duas horas. É um fato atípico, de estudo criminológico. Na crônica policial gaúcha, jamais foi visto algo parecido – afirmou o secretário da Segurança Pública, Airton Michels, em uma entrevista coletiva realizada na tarde de ontem no Quartel-General da Brigada Militar.
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